PIADA DO DIA

Quando saímos do Ginásio Mauro Pinheiro, no Ibirapuera, depois de pegarmos o kit da SS 2010, eu e o Juninho, resolvemos dar uma passadinha na “25 de março” (famoso local de comércio popular de São Paulo); pegamos um táxi. O taxista, homem muito conversador e simpático, logo estabeleceu um diálogo:

TAXISTA: Vocês vieram de onde?
EU: Macapá.
TAXISTA: Putz! Vieram para correr a São Silvestre?
EU: Isso!
TAXISTA: Ele também vai correr? (referindo-se ao Júnior com sorriso irônico).
EU: Não. Ele é meu segurança! (Em tom de brincadeira)
TAXISTA: Ah sim! Pensei que ele fosse correr também. Senão, até eu ia arriscar.
Putz! Foi a patroa que mandou ele para te vigiar!
TODOS: Rsrsrsrs.

Continuamos conversando outros assuntos e quando chegamos na 25 de março, o taxista parou e cobrou R$ 20. Pagamos e quando saíamos do taxi, ele disparou:
TAXISTA: Boa corrida pra você (dirigindo-se a mim). E você, seu moleque, vê se toma jeito e vai correr com seu pai (dirigindo-se ao Júnior).

A gargalhada foi geral!!
CHEGADA EM SP

Chegamos em Sampa às 11 da manhã (quarta-feira 29/12/2010). Os olhos vermelhos entregavam como foi o restante da madrugada. Estavámos sem dormir e cansadíssimos, mas animados. Pelo menos os vôos não sofreram os atrasos dos últimos dias. A conexão em Brasília estava quase no horário e a espera não passou de uns poucos minutos. Então, o cansaço foi menor do esperávamos. Bom para nós!

Fomos para o check-in no hotel, também sem muitos atropelos. Diferente dos outros anos onde as filas eram gigantescas. O povo da São Silvestre (SS) deve ter programado para chegar a partir do dia 30.

KIT DA SS 2010

A entrega do kit da SS é realizada no Ginásio do Ibirapuera Mauro Pinheiro. Optamos por ir depois do almoço. No local, algumas mudanças em relação ao ano passado. Primeiro, as filas logo na entrada. Isso dificultou um pouco porque os acompanhantes aguardavam também na fila e só entravam junto com os atletas. A meu ver desnecessário isso. A segunda mudança foi na separação da feira da corrida, que ficou mais espaçosa e portanto, mais adequada ao grande número de atletas que a prova recebe.

A mudança mais significativa e que gerou uma polêmica sem tamanho e muita discussão, refere-se à entrega da medalha junto com o kit da corrida. Até o ano passado a entrega da medalha era feita após o atleta completar a prova e entregar o chip, que é a prática usual no mundo das corridas, em qualquer local desse planeta. A organização, no entanto, resolveu inovar: entregar a medalha antes de se completar a prova ou ao menos tentar completá-la. Idéia foi alienígena… para não se dizer um palavrão aqui!
O mapa do post abaixo mostra que fui o único do Estado do Amapá a participar do TWITTERS RUN DAY. O registro foi feito por ordem cronológica no número 73 sob a forma “@marcoaurelio_pf (Macapá/Ap): 15 km”.
O TWITTERS RUN DAY foi criado por corredores amadores, usuários desta rede social, que registram suas corridas nos dias programados pelos organizadores. O evento foi realizado nos dias 18 e 19 de dezembro e teve a participação de 372 TWITTERS RUN. No total foram contabilizados 4733 km percorridos.
A terceira edição do TwittersRunDay registrou aumento de participantes e de quilometragem em comparação com a edição anterior.

No evento online realizado no fim de semana dos dias 18 e 19 de dezembro, houve adesão de 372 TwittersRun. O aumento é de 50% em comparação com a segunda edição, realizada em maio deste ano. Os 4.733 km percorridos em dezembro superaram os 3.456 km registrados em maio. Um acréscimo de 36,9%.

Se fosse uma prova de revezamento, os TwittersRun sairiam de Porto Alegre e, passando por quase todo o litoral brasileiro, chegariam a Fortaleza. Passariam 20 dias correndo ininterruptamente para alcançar a carga horária registrada, de 482h20min.

Distribuição geográfica
O objetivo do TwittersRunDay está alinhado com o do próprio grupo que o promove: gerar integração entre corredores. Nesse aspecto, o evento também se expandiu. Os corredores registraram seus treinos e provas em 86 cidades. Na edição anterior, foram 61.

O número de estados também cresceu. Foi de 16 para 19. São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná são os estados com maior número de representantes (veja mapa). Oito estados não foram representados: Mato Grosso do Sul, Tocantins, Rondônia, Acre, Roraima, Maranhão, Piauí e Paraíba.

Cinco atletas fizeram seus registros no exterior: dois nos Estados Unidos e os demais na Austrália, na Costa Rica e em Portugal.

A participação de mulheres se manteve igual à segunda edição. De cada três participantes, um é do sexo feminino. Houve crescimento no público de 30 a 34 anos e, em contrapartida, queda na participação relativa de corredores de 20 a 24 anos.

Camisetas
O TwittersRunDay marcou a estreia da segunda edição das camisetas dos TwittersRun. No total, 295 peças foram encomendadas por 165 internautas.

Fonte: http://www.twittersrun.com.br/

Terceira edição do evento que visa gerar integração entre os corredores que fazem parte da rede social superou todos os números da edição passada

Neste fim de semana, entre os dias 18 e 19 de dezembro, 372 corredores de todo o Brasil (e até de outros países, como Austrália, Costa Rica, Estados Unidos e Portugal) registraram suas corridas na 3ª edição do TwittersRunDay. No evento, os atletas que treinaram ou participaram de provas nos dias citados têm o direito de acrescentar suas distâncias no site, uma forma de gerar integração entre os corredores que fazem parte da rede social.

Foram 4.733 km percorridos, um aumento de 36,9% com relação à segunda edição do evento, que aconteceu em maio e contou com 248 atletas e 3.456 km. O número de estados também cresceu. Foi de 16 para 19. São Paulo, com 186 corredores, Minas Gerais, com 47, Rio de Janeiro, com 42 e Paraná, com 20, são os estados com maior número de representantes.

Veja abaixo todos os números da 3ª edição do TwittersRunDay:

Medalhas da São Silvestre serão entregues no kit!
A maior novidade da Corrida de São Silvestre deste ano será a utilização de chip descartável e a entrega da metalha de participação já no kit de inscrição.

Até agora, a entrega das medalhas na chegada tinha também a função de obrigar os corredores a não esquecerem de devolver o chip, fazendo então a troca. Com o uso do chip descartável, também preso ao cadarço do tênis, a organização considerou que ficaria mais fácil já entregar a medalha antes, no kit, que assim passa a ser medalha não necessariamente de participação, mas de inscrição.

Uma decisão ousada e polêmica que deverá repercutir muito entre os corredores.

http://revistacontrarelogio.com.br/blogs/revista/

Está se aproximando da mais importante e conhecida corrida de rua do Brasil. A Corrida Internacional de São Silvestre está na sua octagésima sexta edição. São 15 km de aclives e declives pelas ruas de São Paulo. Esse ano marca minha terceira participação consecutiva na prova.
Fiz a estréia na Sào Silvestre em 2008 com o tempo de 1h20min25s. Senti um pouco de dores musculares e cãimbra o que comprometeu a obtenção de um resultado melhor, mas me deixou entusiasmado por cumprir a meta e realizar um sonho antigo de correr essa prova.
No ano passado, bem mais preparado e já no treinamento para correr a STOCKHOLM MARATHON, obtive um resultado bem melhor, em que pese, ter sentido bastante o calor, principalmente entre os quilômetros 8 e 12. Consegui completar em 1h16min58s, cerca de 4 min a menos que o tempo do ano anterior.
Para esse ano, a meta é baixar um pouco mais esse tempo. Se correr num pace de 4min40s a 4min50s farei uma redução considerável. A idéia, a princípio, é fazer uma corrida mais conservadora, tendo em vista, que nas participações anteriores a temperatura estava elevada e não consegui manter o ritmo nos quilômetros finais. Se consegui correr a segunda parte da prova num ritmo igual ou melhor que a primeira, certamente farei um tempo mais rápido do que as anteriores.
O meu filho Júnior será o parceiro nessa corrida. A viagem está marcada para o dia 29/12. Ficaremos hospedados próximo da largada/chegada da prova. Dia 02/01/2010, seguiremos para o Rio de janeiro, de onde retornaremos para Macapá.

Saiba como evitar os principais incômodos que podem aparecer durante a prática do esporte e tenha mais bem-estar durante o esforço

Bolhas nos pésO fisiologista do esporte Paulo Correia recomenda ficar longe do que possa provocar sensibilidade na pele. Segundo ele, “meias frouxas, tênis velho, pé muito úmido ou molhado, asfalto quente e principalmente tênis folgado” são os principais causadores das bolhas.

Cãibras
“As cãibras podem ocorrer em qualquer lugar, mas a mais comum é na panturrilha”, lembra Correia. Se a dor aparecer no meio da prova, o ideal é levantar a ponta do pé e manter essa posição até que a dor melhore. O treinador Silvio Silveira complementa, lembrando que “a reposição de potássio (K) também ajuda a evitar cãibras”.

Unhas de corredorMuitos corredores, ao tirarem os tênis depois das provas, encontram suas unhas machucadas, e às vezes elas nem estão lá. “É importante estar com as unhas cortadas e usar um tênis do tamanho certo. Tênis apertado faz pressão em cima da unha e ela fica roxa, perde os nutrientes e cai. Caso ele esteja folgado demais, o atrito amolece a unha e pode arrancá-la”, explica Correia. Alguns corredores também fazem uso de “dedais de silicone”, encontrados em lojas de produtos ortopédicos, que ajudam a dar conforto e evitar atritos.

Dor do lado“Se for do lado esquerdo, é conhecida como dor no baço, e se for do lado direito, é dor de esforço”, esclarece a treinadora Camila Hirsch. “Para a dor no baço, o importante é diminuir o ritmo e soltar todo o ar pela boca, para aliviar o baço. A dor aparece quando a pessoa não mantém a respiração em um ritmo regular. Já a dor do lado direito, que é mais intensa, é um sinal de que o corpo não está preparado para aquele esforço. Pode ser falta de aquecimento ou de preparação física”, lembra Camila, ressaltando que no caso de dor por esforço, o mais indicado é diminuir bastante o ritmo ou, até mesmo, parar por alguns minutos.

Assaduras e atritoAlgumas regiões do corpo podem sofrer assaduras devido ao atrito com o tecido das roupas. As regiões mais comuns são as axilas e coxas. Para evitar esse tipo de incômodo, Silveira recomenda “passar vaselina em pasta nas regiões mais sensíveis”. Além disso, alguns corredores sofrem com o incômodo do atrito da camiseta com os mamilos, o que pode causar irritação e até sangramento. “Basta colar um esparadrapo micropore para evitar o atrito”, diz o treinador.

Dor na canelaA dor na canela, ou canelite, como é mais conhecida, é comum entre os iniciantes. Isso porque uma de suas maiores causas é o excesso de exercício para um organismo que ainda não está preparado. “A dor pode ser prevenida com fortalecimento da musculatura dos membros inferiores e um processo de aquecimento e alongamento realizado antes de cada corrida”, alerta Silveira.

*Por Daniel Braz na edição 77 da Revista O2

Faltando apenas uma semana para seu último e grande objetivo do ano, a Maratona de Curitiba que acontecerá no próximo domingo, o maratonista Adriano Bastos venceu neste sábado os 5km da 2ª etapa da Fila Night Run.

São Paulo – Aconteceu na noite deste sábado, dia 13 de Novembro, no Sambódromo do Anhembi, a 2ª etapa da Fila Night Run que reuniu cerca de 8.500 corredores divididos nas distâncias de 5km e 10km. Com a noite fria em torno de 14ºC e leve garoa, porém, com muita animação, atrações e shows ao vivo, a largada aconteceu às 20h00 para as duas distâncias juntas que seguiram pelo percurso de 5km, no qual os atletas dos 10km realizaram duas voltas.

Com ritmo inicial de prova bem intenso, logo no primeiro, Bastos assumiu a liderança da prova na companhia do atleta João Carlos Ribeiro Cardoso e juntos passaram a a abrir vantagem sobre os demais. Os dois correram lado a lado até o terceiro quilometro, quando Bastos apertou ainda mais o ritmo e passou a liderar a prova de forma isolada, cruzando a linha de chegada com o excelente tempo de 14min48seg, oito segundos a frente de João Carlos que também conseguiu finalizar a prova abaixo dos quinze minutos, com a marca de 14min56seg. Em terceiro chegou Marcelo Moreira Braz, com 15min02seg.

Para Bastos que utilizou a prova como um estimulo final de velocidade antes da Maratona de Curitiba, disse estar muito satisfeito com o resultado e surpreso com o desempenho abaixo dos 15 minutos para a distância de 5km, uma vez que se encontra no final da preparação para a maratona, o que normalmente deixa o atleta mais lento para curtas distâncias; ” Fiquei muito feliz com o tempo que finalizei a prova e por ter vencido novamente outra etapa da Fila Night Run. Tenho o grande objetivo de tentar vencer a Maratona de Curitiba no próximo domingo e ter conseguido vencer estes 5km com um tempo tão bom, faltando apenas uma semana para ela e vindo de um volume grande de treinamento, me deixou surpreso. Mas também me deu confiança, deu para ver que estou mais veloz do que imaginava, pois consegui correr bem forte e me sentindo bem, com domínio do que estava fazendo.”

Nesta semana Adriano fará apenas treinos leves de rodagem para chegar o mais descansado possível na maratona do próximo domingo. O atleta que viaja na próxima sexta-feira falou sobre como foi sua preparação, “Após ter corrido a Maratona de Buenos Aires no dia 10 de Outubro, no qual fui o segundo colocado, tive pouco tempo para me preparar especificamente para esta maratona, tive apenas quatro semanas, pois a primeira semana pós-maratona fiz apenas treinos leves de recuperação, mas senti que os treinos encaixaram bem e rapidamente, além disso treinei bastante subida nos longos, uma vez que esta é uma prova pesada neste sentido e acredito estar muito bem preparado para encará-la, quero descontar a péssima participação que tive nela no ano passado, no qual não consegui completá-la.”

Resultados 10km:

Masculino

1º – Gilson Rodrigues de Miranda – 31min.26seg.
2º – Edmilson Horacio – 32min.28seg.
3º – Cesar Augusto Martins – 32min.37seg.

Feminino

1ª – Odete Conceição dos Santos – 42min.12seg.
2ª – Vanessa Menezes – 43min.45seg.
3ª – Raquel de Las Navas – 46min.13seg.

Resultados 5km:

Masculino

1º – Adriano Bastos – 14min.48seg.
2º – João Carlos Ribeiro Cardoso – 14min.56seg.
3º – Marcelo Moreira Braz – 15min.02seg.

Feminino

1ª – Irma M. C. Carlos – 18min.35seg.
2ª – Ana Cláudia Emperador – 18min.42seg.
3ª – Vivian de Oliveira – 18min.50seg.

Extraído do sítio

http://adrianobastos.forumeiros.com/adriano-bastos-noticias-corridas-resultados-f8/adriano-bastos-vence-5km-na-fila-night-run-t879.htm

Confira dicas para você melhorar seu desempenho na distância preferida dos brasileiros e completá-la abaixo de 45 minutos
Por Fausto Fagioli Fonseca

Correr uma prova no pace de 5min/km, convenhamos, não é para muitos. Para se ter uma ideia, apenas 30% dos atletas que participaram de provas da Revista O2 em 2008 conseguira manter o ritmo de 5min30s/km ou abaixo disso. Ou seja, completar os 10 km em 55 minutos ou menos ou os 5 km abaixo de 27min30s.

O que dizer então de percorrer o trajeto das provas no ritmo de 4min30s/km? A princípio manter este pace por 10 km pode parecer absurdo, mas, acredite, não é. Um atleta que já pratica o esporte de forma consistente, treina pelo menos três vezes por semana e completa as provas de 10 km em, digamos, 50 minutos, deverá, contudo, mudar alguns aspectos de seu treinamento, como explica Adriano Bastos, atleta de elite e diretor técnico da assessoria esportiva que leva seu nome.

“Primeiro o corredor deverá introduzir mais treinos de velocidade, como tiros, intervalados e fartlek, para dar ao organismo e aos músculos este estimulo de esforço e maior recrutamento de fibras musculares. É aquela história, se a pessoa corre sempre a 5min/km não é na prova que ela tentará e conseguirá correr a 4min30s/km, uma vez que seu corpo não está preparado para isto e nunca experimentou este ritmo”, explica o atleta.

Os tipos de treinos
Para conseguir melhor desempenho na distância e alcançar melhores resultados, é necessário aperfeiçoar o treinamento. Veja abaixo as dicas de Adriano Bastos:

Tiros e fartlek – “Esses treinos ajudam o atleta a explorar seus limites e adaptar seu organismo a uma sensação de esforço e ritmos muitos mais intensos do que ela executará na prova. Permitem, assim, que seu ritmo de prova se torne mais confortável e fácil de manter”, fala.

Volume – É importante que o atleta não corra apenas a distância de 10 km nos treinos. Para a evolução, o corredor precisa fazer um volume maior que este, como rodagens de até 15 km, por exemplo, para que seu organismo quebre esta barreira de conforto dos 10 km e ganhe mais resistência para suportar maiores distâncias”, completa.

A evoluçãoAlém de intensificar e, sobretudo, apurar os treinos, o atleta deverá também dar mais atenção à alimentação e aos exercícios de musculação, na academia. “A musculação é fundamental para quem corre, primeiro por prevenir contra lesões e segundo por tornar a musculatura mais eficiente para suportar o treinamento de corrida”, garante Bastos.

Porém, é importante saber. Algumas pessoas, por mais que se dediquem ao treinamento e sigam à risca uma dieta, não poderão atingir tal marca tão desejada. Isso se dá porque cada indivíduo tem seu limite biomecânico e não é capaz de suportar, fisicamente, a intensidade dos treinos. Além disso, o que é ritmo forte para alguns, pode ser leve para outros.

Isso fica claro quando olhamos para os atletas de elite. É certo que todos eles, apesar de algumas variações, seguem um programa de treinamento parecido e igualmente forte. Os resultados atingidos por cada um, entretanto, diferem de forma muito clara. Enquanto o recorde mundial dos 10 km é de 27min01s, é comum ver muitos atletas vitoriosos em provas nacionais com o tempo de 35min. “Um exemplo claro eu vejo pelos meus alunos. Muitos deles fazem seus tiros de velocidade com muito esforço, a 4min/km, enquanto que pra mim este ritmo é de rodagem leve”, exemplifica o atleta.

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