Fazendo as contas,
foram: R$ 150 de consulta, R$ 250 pela confecção da palmilha e mais R$ 350 num
tênis, mas como precisava usar dois para alternar entre um treino e outro, R$
700. Sem muito esforço para a continha, lá se foram R$ 1.100. Tão doloroso
quanto a fascíte plantar que insistia e não largava dos meus pés. Depois de
duas maratonas, duas meias, duas provas de 10 km e mais duas abaixo de 10 km,
num espaço de um ano, não é que a danada da palmilha melhorou as dores. Não
resolveu definitivamente o problema, é bem verdade, mas permitiu treinar
regularmente. Uma dorzinha persistia, mas nada que uma pequena massagem não
resolvesse. Deixando de lado o investimento, literalmente, tirei o tênis com a
“santa” palmilha. Em menos de um mês correndo descalço na grama e na areia fofa
não é que a tal dorzinha sumiu. Nem foi preciso investir tanto dinheiro. Só
correr descalço. Simples assim.

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