Já sabemos que o tênis é um acessório imprescindível para todo corredor. Não é um calçado qualquer, tem que ser adequado ao tipo de pisada e ter a cara do dono. É como um automóvel que escolhemos de acordo com a necessidade e interesse, sempre ao nosso gosto e preferência.
A comparação é pertinente, pois, tênis de corrida se assemelha a um automóvel. Veja seus principais componentes:
•CHASSI – O cabedal é o chassi do tênis e é responsável pela proteção e conforto dos pés.
•BANCO – A palmilha é o banco, para acomodar e dar a correta postura aos pés.
•AMORTECEDOR – A entressola é o amortecedor, que garante a dispersão de impactos e o controle do movimento.
•PNEU – A sola é o pneu, que dá estabilidade e garante a tração, como fica em contato com o solo se desgasta rapidamente,
•CINTO DE SEGURANÇA – O sistema de amarração é o cinto de segurança. É fundamental para dar firmeza aos pés dentro do tênis.
•CABINE DE PILOTAGEM – o cockpit do tênis é a cabine de pilotagem, o local onde o pé se ajusta e faz o controle das passadas.
As semelhanças realmente são muitas, mas já pensou se durante uma corrida tivéssemos que efetuar uma troca de pneu, digo de tênis, como eventualmente acontece quando estamos de automóvel? Menos mal para os corredores, pois, os especialistas sugerem a troca do tênis a cada 500 ou 600 km rodados. Segundo eles, após essa quilometragem há uma queda de rendimento, em função da perda de suas características técnicas e funcionais, e um aumento do risco de lesões.
Portanto, devemos tratar com todo carinho esse nossa máquina.
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Imagem extraída de fofuramaxima.blogspot.com.

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