Até bem pouco tempo atrás, LOMBALGIA era uma palavra que não fazia parte do meu vocabulário. Para falar a verdade, nem sabia que existia, até ela entrar na minha vida de uma forma avassaladora. Agora, é a mais pronunciada. Pelo menos, falar não dói, por que vamos combinar, eita coisa dolorida essa tal de dor lombar. Te leva literalmente para a cama. E ficar deitado não combina com a rotina de um maratonista. Principalmente, quando você está focado cumprindo o treinamento visando a sua meta do segundo semestre. O fato é que, com toda a carga de treinamento que experimentamos, sofrer uma lesão quando você está descansando, parece até piada. Sem graça, por sinal. Mas o que me deixou mais abismado foi saber que, segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS, cerca de 80% da população mundial já teve ou terá esse problema. No Brasil, quatro em cada cinco brasileiros tem ou terão uma dor na coluna digna de atenção médica e que o impossibilitará para o trabalho. Nos EUA, dados da International Study of the Lumbar Spine, dão conta que 31% das compensações trabalhistas pagas estão relacionadas com a coluna lombar, com custo social anual na casa de US$ 23 bilhões. Vixe! Dói também no bolso.

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