Nesse período pós-lesão e de retorno aos treinos, o longão de sábado (21/07) foi o melhor de todos. Não que os outros não tenham sido bons. É que este, finalizei inteiro, correndo bem, ritmo constante e sem quebra. A alegria é pelo fato de perceber que os benefícios do treinamento estão aparecendo.
É que para nós, simples mortais, que utilizamos a corrida como uma forma de descontração, lazer, alegria e dividimos o tempo disponível entre treinos, vida profissional, pessoal e familiar, evoluir e melhorar o nível de condicionamento é motivo de comemoração, mesmo depois de um treino duro.
O sucesso na corrida, o que para nós equivale a completar uma prova, advém da capacidade em conciliar nossas atividades diárias com treinos, uma alimentação balanceada e, é claro, repouso, pois, ninguém é de ferro. É dessa forma que consigo acordar no domingo sem dores musculares, depois de correr 18,48 km em 1h45min e ritmo de 5min41s/km, que foi a programação do ‘longão’ para esse sábado.
Faltando um pouco menos de um mês para a Meia Maratona do Rio de Janeiro a rotina de treinos continua e a quilometragem tende a aumentar. É que essa prova é apenas um treino de luxo para a meta principal que é a Maratona de Santa Catarina, em setembro. A intenção é preparar a ‘máquina’ para correr a maratona num ritmo abaixo de 4min54s/km, melhorar a minha marca pessoal que é de 3h25min31s (obtida na Maratona de Buenos Aires, em 2011) e melhorar o posicionamento no Ranking Brasileiro de Maratonistas.

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