Não posso reclamar de 2014. Apesar da lombalgia que me atormentou por alguns meses, foi possível atingir as metas estabelecidas. E mais, mandei para o espaço a minha melhor marca em maratonas (3h25min31s), que fora obtida em 2011 na Maratona de Buenos Aires. Em Porto Alegre, estabeleci a minha melhor marca nos 42 km, 3h21min57s, três anos depois da de Buenos Aires.

Maratona de Porto Alegre 2014
Só isso já seria motivo para celebrar o ano. Mas ainda foi possível correr em Berlim. Em que pese o meu baixo rendimento (4h07min26s), “presenciar” a quebra do recorde mundial da maratona pelo queniano Denis Kimetto, com o tempo histórico de 2h02min57s, tornando-se o primeiro homem a correr sub-2h03min uma maratona, valeu o investimento.

Maratona de Berlim 2014
Além das duas maratonas, minhas provas prediletas, deu para cruzar a linha de chegada de provas menores, com destaque para a Corrida do Círio, que em 2014, cheguei a minha décima participação.
Resumindo, as metas de maratonas foram atingidas. Motivo, portanto, para comemoração.   

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