Uma semana apenas
para a Maratona de Porto Alegre. O que tinha que ser feito foi feito. Foram 20
semanas de preparação, que incluíram sessões de treino funcional, corrida na
piscina e quatro dias de corrida compostos de uma rodagem leve, dois treinos de
qualidade e a rodagem de maior volume. Além disso, os longões de sábado alternaram
asfalto e trilha. Nessa última semana, apenas rodagens leves e atividades na
piscina para relaxar a musculatura.

A estratégia para a
prova já está definida. Gosto de planejar desde a hidratação, suplementação, a
ingestão de sal, enfim, porque nem sempre os postos com água, por exemplo,
coincidem com o ponto que você definiu para ingerir um gel de carboidrato.
Portanto, esse planejamento faz parte da maratona e sua performance depende de
executá-la de forma tão eficiente quanto o ritmo programado para a prova.

Como
já disse em outra oportunidade, a meta é correr sub-3h30. Se isso acontecer, a
intenção é bater o tempo que fiz na Maratona de Buenos Aires de 3h25min. E mais,
se conseguir melhorar meu recorde pessoal que seja o mais próximo possível de
3h15min. Tudo isso é possível, pois há uma regra que quando se trata de
maratonas, deve ser levada em consideração: a maratona não te dá mais do que
você merece. Por isso, tenho feito por merecer.

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