Depois de 45 dias de inatividade, essa semana retornei aos treinos de corrida na rua. Estava sem correr desde o dia 17 de junho. O afastamento deveu-se ao mal jeito na hora de colocar uma caixa (pesada) na mala do carro, o que provocou uma lombalgia.
Na verdade, não estava completamente “parado”. As sessões de fisioterapia na piscina, com exercícios para fortalecer a região lombar, eram o mais próximo de uma atividade física. Até porque, vez por outra, acontecia uma corridinha na água. Se não fosse por isso, o peso na consciência teria sido pior do que os quatro quilogramas acumulados nesse período.
Diante do “peso demais e condicionamento de menos” tem que prevalecer o bom senso. Não adianta querer recuperar o condicionamento físico em uma semana. Pular ou acelerar etapas é um prato cheio para adquirir lesão. Como cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém, a ideia é fazer um período de base e voltar aos poucos a uma rotina de treinos, tal qual aquela que me proporcionou 3h21min na Maratona de Porto Alegre.
Adepto do “devagar e sempre”, na companhia do Wendel Fernandes fiz um percurso de 10 km pela orla de Macapá até o monumento da Linha do Equador e retornei ao “Lugar Bonito”. O tempo de 1h03min15s é o que menos importa, minha alegria está em poder voltar a correr.

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