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Algum tempo atrás, ver o Juninho correndo era tão comum quanto um flamenguista vestir a camisa do vasco, ou vice-versa. Ou seja, improvável. Por isso, a frase do painel “Eu acredito no impossível” faz todo o sentido.
Agora, vê-lo exibir sua medalha depois de correr os 5 km do Circuito Athenas, com 20 kg a menos e com saúde, só me resta dizer: eu também acredito no impossível.
Filho de peixe, peixinho é, ou melhor,
Filho de corredor, corredor é!