Não há como negar: pé de corredor sofre. Passei ileso nos quatro meses de preparação para a Maratona de Paris. Nada de calos, bolhas, dores musculares ou qualquer anormalidade. Mas durante a prova foi inevitável: os pés incharam, apertaram os tênis e o resultado foi a famosa unha de corredor, roxinha. Aliás, não foi só uma, mas duas, exatamente as mais proeminentes.
Não foi por falta de cuidado. Na semana anterior a prova, aparei direitinho cada unha. Bom, pelo menos, não doeu durante o percurso e nem interferiu no meu rendimento. Foi apenas um acidente de percurso.

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