Segundo o meu xará do dicionário, o Aurélio, otimismo quer dizer “sistema de julgar tudo o melhor possível, de achar que tudo vai bem”. É exatamente esse sentimento que toma conta de mim. Estou otimista quanto ao meu desempenho nos próximos dois eventos: a Meia de São Paulo e a Maratona de Paris.
É que a cada treino, o corpo vem respondendo de forma surpreendente. No treinamento de tiros de ontem (05/03), por exemplo, mais uma vez consegui imprimir ritmos bem competitivos, inclusive, abaixo de quatro minutos, 3min54s/km para ser mais exato. A programação era de tiros de tempos e ritmos distintos: 5 tiros de 3min em ritmo forte (entre 4min a 4min10s/km) e a mesma quantidade de tiros, só que de 2min em ritmo muito forte (entre 3min50s a 4min/km).
Os de três minutos foram concluídos na média de 4min10s/km e os de dois minutos, em 4min01s/km. O interessante é que fiquei cansado, mas não exausto, como é comum acontecer nesse tipo de treinamento. É um sinal de que posso melhorar ainda mais. É ou não é bom motivo para estar otimista?

Deixe o seu comentário!