Sou viciado numa bebida que é feita a partir de grãos em água fervida. É escura, aromática e extremamente democrática, consumida por toda sorte de gente. Do pobre ao rico, de pensadores a analfabetos, de cientistas a burocratas, sem distinção de sexo, raça, cor ou opção sexual. É, estou falando do café.
Já tomei café puro, com leite, com leite e achocolatado, quente, gelado e com vodka. Quando viajo não dispenso um cappuccino nas suas variadas versões.

Foto: Saboreando um cappuccino com o amigo Sven em Halmstad-Suécia
Um poema anônimo de 1674, retrata o café como um líquido grave e saudável que faz o gênio mais rápido, ajuda a memória, reanima o triste e anima os espíritos sem trazer loucura. Naquela época já se tinha idéia dos benefícios do café. Atualmente, sabe-se que o café é uma das principais fontes de antioxidantes, maior que os presentes na banana, maçã, abacate, vinho tinto, chá verde e nozes e, portanto, deve fazer parte da dieta de esportistas.
É certo que não deve ser tomado feito água. O consumo diário recomendado é o equivalente a quatro xícaras grandes, diluídos ao longo do dia. Para os praticantes de atividade física a ingestão de cafeína (um estimulante dentre as quase mil substâncias encontradas no café), cerca de 3 a 9 miligramas por quilo, uma hora antes da atividade melhora a performance nas corridas de longa duração.
Então, para celebrar o dia do café, um cafezinho vai bem!

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