Para um amazônida, correr em temperaturas baixas é literalmente uma fria. Com o clima de Paris beirando 2◦C e sensação térmica abaixo de zero grau é preciso estar bastante agasalhado para enfrentar o frio e os 42 km da prova. 
Preparando-se no quarto do hotel
No meu caso, eu sou do sol. Então, para manter o corpo aquecido e em condições de correr a Maratona de Paris, veja só o que tive que fazer: meia de compressão, short leg, short, camisa térmica, camisa com o número da prova, manguitos, luvas, casaco de algodão, capa plástica, cobertor e gorro. É muita roupa para pouco corredor.



Foto oficial na frente do hotel
Na largada, na Champs-Élysées, todo empacotado, antes de tomar posição na baia de 3h15min, o corpo permanecia arrepiado, parte pela emoção de estar numa das mais importantes maratonas do mundo e uma parcela maior devido ao clima frio.
Na Champs-Élysées, momentos antes da largada
Na prática, toda essa quantidade de roupa vai ficando pelo caminho durante a prova. Logo na largada, descartei o cobertor, o casaco e a capa plástica. No km 20, os manguitos ficaram pata trás. Por último, no km 35, as luvas. Elas foram descartadas momentos antes do posto de hidratação.

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