Metade do caminho já
foi percorrido rumo a Maratona de Porto Alegre. No planejamento está previsto um
total de 20 semanas de treinamento, onde constam a planilha e o treino
funcional.
A planilha é
praticamente a mesma que já vinha utilizando nas maratonas anteriores. Um
treino regenerativo, uma rodagem, dois treinos para ritmo e velocidade e um
longão. A única diferença foi a inclusão de um longão no ritmo pretendido para
a prova alternado por outro, em ritmo moderado, realizado em ambiente “off
road”.
A novidade, além da
corrida em trilhas, foi a substituição da musculação pelo treino funcional. São
três dias alternando o piso entre grama e areia. Os exercícios contribuem para
o fortalecimento muscular e o ganho de força, equilíbrio, flexibilidade,
condicionamento físico, resistência e agilidade, que são habilidades que ajudam
na economia de energia, técnica de corrida e no ganho de rendimento.
A intenção é
testar o treinamento e avaliar o rendimento na Maratona de Porto Alegre. Se
tudo der certo, pretendo incorporá-lo em definitivo na preparação para as
próximas maratonas, inclusive a de Berlim.

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