Quando se fala em dieta, todo mundo sabe uma: dieta da lua, das cores, da sopa, enfim. Existe uma infinidade delas, todas prometendo sucesso rápido e perda de peso imediata. Sem entrar no mérito da discussão da eficiência de cada uma delas, mas dietas restritivas de nutrientes essenciais, que não levam em consideração as reais necessidades do organismo, não funcionam, principalmente, para os praticantes de atividade física. O organismo precisa de carboidratos, proteínas, gorduras (as boas), vitaminas e minerais.
Uma dieta, em particular, chama a atenção, não só pela simplicidade, como também pela lógica histórica de sua justificativa. Trata-se da Dieta do Homem de Neanderthal. Sua premissa na escolha do que comer parte da indagação se o homem de Neanderthal teria acesso àquele alimento. Ele comia massa, sorvete, baguete, enlatados e embutidos? Com certeza não. E frutas, verduras, peixes e carnes? Pode apostar que sim. O fundamento lógico dessa dieta é que os alimentos consumidos pelos primitivos de Neanderthal foram concebidos para o nosso corpo, sem qualquer tipo de conservantes e corantes. Os vegetais eram orgânicos e a carne fresca.
Imagem: construindohistoriahoje.blogspot.com
Portanto, a partir de agora, na hora de escolher determinado alimento, faça a pergunta: “O homem de Neanderthal teria aceso a esse alimento?” Se a resposta for negativa, descarte; se for positiva, aproveite, bom apetite e bons treinos!

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