Estou impossibilitado
de treinar, mas a minha capacidade de escrever posso exercer sem maiores
dificuldades. Bom para o blog. Por isso, vou aproveitar essa capacidade para
falar de minha incapacidade de treinar, ou melhor, dos efeitos da falta de
treino no organismo.
A primeira coisa é que existe um termo para expressar esse processo em que
os benefícios decorrentes do treinamento são perdidos. É o DESTREINO. Em geral,
a partir de um período de uma a duas semanas de inatividade, são suficientes para
perdas no condicionamento físico. Outros efeitos como perda da flexibilidade, diminuição do
ritmo no limiar de lactato, redução na concentração de glicogênio nos músculos
e atividade aeróbica da enzima, tem sido relatadas por especialistas.

Crédito da foto: Runners World Brasil
Há três
semanas de inatividade total, já posso perceber na pele, ou melhor, nas roupas,
alguns efeitos do destreino. Houve um aumento do peso corporal de pelo menos 2
kg. É possível também que tenha ocorrido a perda de massa muscular, uma vez que
permaneci cerca de duas semanas diretamente na cama, levantando-se apenas para
ir ao banheiro.
Mas a partir
dessa semana, o processo de destreinamento começa a ser minimizado. É que já
comecei a fisioterapia. A musculatura está completamente dolorida por conta dos
exercícios na piscina. Normalmente, treinos longos de corrida e as atividades do
treino funcional não acarretavam maiores transtornos.
Na próxima
semana, começo atividades de corrida na água e em agosto, retomo às atividades
normais do treinamento de corrida.

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