Nessa época de “inverno amazônico” é preciso ter muita disposição para praticar exercícios físicos ao ar livre. A chuva pode ser o banho de água fria na sua disposição e levá-lo para o sofá para assistir TV ou para a cama, para o “sono da beleza, como diz minha mãe.
Particularmente, gosto de correr na chuva, hábito que trago desde a infância. Era só a chuva cair que a molecada saía correndo rumo ao Marco Zero, dava a volta no monumento e retornava para casa, no bairro do Beirol.
Correr na chuva é prazeroso. O clima agradável ajuda na regulação da temperatura corporal e reduz o cansaço. Além de dar uma sensação de bem-estar, capaz de proporcionar uma força revigorante que permite correr mais e mais.
Há, porém, alguns contratempos. Se você encharcar as meias pode ocorrer o aparecimento de bolhas nos pés; se o tênis não estiver devidamente amarrado o deslizamento dos pés no seu interior, pode provocar fricções e a sensação de queimação, com o aparecimento de uma “vermelhidão”, ou ainda, o aparecimento de assaduras devido o contato das roupas com a pele.
Para evitar esses contratempos, basta usar roupas apropriadas para a chuva, que permitam a transpiração e não retenham o calor corporal. Prefira as camisetas de material sintético (polyéster, por exemplo). Use tênis que ajudam a manter os pés secos e meias impermeáveis apropriadas para a prática de corrida. Para prevenir assaduras alguns atletas usam vaselina. Não uso isso porque sou eu quem lavo minhas roupas.

Se você, decididamente, não encara uma corridinha na chuva, então, vá para a esteira da academia e deixe que a preguiça vá “para o raio que a parta”.      

Deixe o seu comentário!