1. AUMENTO DE BATIMENTOS CARDÍACOS
Durante a maratona a frequência sobe para 140 batimentos por minuto e pode chegar até próximo de 180 na reta final. Com isso, a temperatura do corpo se eleva.
2. ELEVAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL
Para minimizar as consequências da temperatura corporal elevada, o corpo libera suor. Perde-se de 1 a 2,5 litros em uma prova de 42 km.
3. PERDA DE SAIS MINERAIS
Com a transpiração, perdemos água e sais minerais, como sódio e potássio, além de plasma sanguíneo. Isso tudo pode causar cãibras, fadiga e dor de cabeça.
Maratona de Porto Alegre 2014
4. FADIGA MUSCULAR
Grande número de células musculares são danificadas e destruídas ao longo dos 42,195 km.
5. DEPLEÇÃO DE GLICOGÊNIO
A fonte primária de energia para a corrida é o carboidrato, armazenado como glicogênio nos músculos e como glicose no sangue.
6. HIDRATAÇÃO
Corredores que completam em menos de 3 horas hidratam-se com o essencial. Já os que demoraram mais de 4 ou mesmo em 5 horas podem exagerar na hidratação ou pecar na ingestão de eletrólitos.
7. PRESSÃO SANGUÍNEA
Com a intensidade do exercício, o volume sanguíneo nos vasos aumenta e eles se dilatam. Após a prova, o volume diminui drasticamente, mas os vasos não se contraem com a mesma rapidez.
___________________________________
Texto extraído da Revista Contra Relógio, edição de junho/2014, ano 21, no. 249.    

Deixe o seu comentário!